MEDIDAS AMBIENTAIS NOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DA DÉCADA DE 60
Fonte: noticiasr7.com |
O diálogo entre a SABESP, operadora do Sistema Cantareira e os municípios de jusante, passou a ser direto, polêmico em muitas questões, porém bastante proveitoso.
- Para evitar contaminação do Rio Atibaia, um dos formadores do Piracicaba, devido ao lançamento de carga altamente poluente, houve a necessidade da liberação de 15 m3/s das comportas dos Reservatórios do Rio Cachoeira, um dos integrantes do Sistema Cantareira, no dia seguinte os jornais da região publicaram “Falta de Água na Bacia inunda Piracaia”.
Devido a diminuição da vazão natural pela construção do reservatório, houve a ocupação irregular das margens do rio Cachoeira e qualquer vazão acima de 5 m3/s provoca inundações.
O Grupo de Monitoramento nomeou uma comissão para administrar o conflito criado e entre outras soluções, está sendo elaborado um projeto executivo de drenagem para equacionar tais inundações.
- Quando o Sistema Cantareira foi construído, ocorreu uma grande revolta por parte dos municípios de jusante. Através do Grupo de Monitoramento, liderados pelo Consórcio Piracicaba-Capivari, houve um encontro em 1999, entre os Prefeitos da região de Campinas com a Diretoria da SABESP, em um dos reservatórios do Sistema. O processo de conciliação e de procura por soluções conjuntas foi incrementado.
- Por um trabalho de aproximação dentro do Grupo, a SABESP aderiu ao Consórcio, sendo uma das empresas associadas.
- Situações envolvendo algas e outros afins, foram também equacionadas no âmbito do Grupo de Monitoramento
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