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Mostrando postagens de 2020

AS CINCO DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE

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  - A sustentabilidade social – que se entende como a criação de um processo de desenvolvimento sustentado por uma civilização com maior equidade na distribuição de renda e de bens, de modo a reduzir o abismo entre os padrões de vida dos ricos e dos pobres. - A sustentabilidade econômica – que deve ser alcançada através do gerenciamento e alocação mais eficientes dos recursos e de um fluxo constante de investimentos públicos e privados. - A sustentabilidade ecológica – que pode ser alcançada através do aumento da capacidade de utilização dos recursos, limitação do consumo de combustíveis fósseis e de outros recursos e produtos que são facilmente esgotáveis, redução da geração de resíduos e de poluição, através da conservação de energia, de recursos e da reciclagem. - A sustentabilidade espacial – que deve ser dirigida para a obtenção de uma configuração rural-urbana mais equilibrada e uma melhor distribuição territorial dos assentamentos humanos e das atividades econômicas. - A s...

O RELEVO AMAZÔNICO

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  O relevo amazônico é um gigantesco domínio de terras baixas florestadas, enclausurado entre a grande barreira imposta pelas terras cisandinas e pelas bordas dos planaltos Brasileiro e Guianense. Com uma intensa entrada de radiação solar e um permanente abastecimento de ar úmido provindo das montanhas dos Andes, o mundo das águas Amazônico é produto da alta pluviosidade aliado à gigantesca depressão topográfica. Fonte: DocPlayer.com.br   Este é um corte do perfil do relevo amazônico. No planalto norte amazônico está a maior altitude do país, o pico da neblina1 , e ao sul temos os planaltos residuais, cujos rios que são afluentes sul do rio Amazonas nascem ali, possuem quedas d’agua e por isso potencial hidrelétrico.  Assim, podemos compreender algo que constantemente provoca dúvidas. Como existem projetos de implantação de várias usinas amazônicas se lá é conhecido pelo seu relevo baixo? As usinas do rio Madeira e do rio Xingu, no estado de Rondônia, bem como a usina de ...

URBANIZAÇÃO

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Na área da Geografia,   urbanização   é um processo de transformação das características rurais de uma localidade ou região para características urbanas. Normalmente, a urbanização está relacionada ao desenvolvimento da civilização e da tecnologia. Nesse processo, o espaço rural transforma-se em espaço urbano e ocorre a migração populacional do tipo campo-cidade. A urbanização é estudada por ciências diversas, como a sociologia, a geografia e a antropologia, cada uma delas propondo abordagens diferentes sobre o problema do crescimento das cidades. As disciplinas que procuram entender, regular, desenhar e planejar os processos de urbanização são o urbanismo, o planejamento urbano, o planejamento da paisagem, o desenho urbano, a geografia, entre outras. A cidade de São Paulo - exemplo para urbanização CONTINUE LENDO E RESPONDA O QUIZ CLICANDO NA PÁGINA ABAIXO  REDES SOCIAIS AGENDE SUA AULA PARTICULAR Conteúdo extraído do sogeografia.com.br

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

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  Os avanços ocorridos na área ambiental quanto aos instrumentos técnicos, políticos e legais, principais atributos para a construção da estrutura de uma política de meio ambiente, são inegáveis e inquestionáveis. Nos últimos anos, saltos quantitativos foram dados, em especial no que se refere à consolidação de práticas e formulação de diretrizes que tratam a questão ambiental de forma sistêmica e integrada. Neste sentido, o desenvolvimento da tecnologia deverá ser orientado para metas de equilíbrio com a natureza e de incremento da capacidade de inovação dos países em desenvolvimento, e o programa será atendido como fruto de maior riqueza, maior benefício social equitativo e equilíbrio ecológico. Meyer (2000) enfoca que, para esta ótica, o conceito de desenvolvimento sustentável apresenta pontos básicos que devem considerar, de maneira harmônica, o crescimento econômico, maior percepção com os resultados sociais decorrentes e equilíbrio ecológico na utilização dos recursos na...

ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

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  Como visto anteriormente, a formação tectônica é a base estrutural continental, dando origem a conjuntos de diferentes rochas divididas em tipos básicos. Os Escudos cristalinos são rochas magmáticas muito antigas (de eras entre 900 milhões e 4,5 bilhões de anos atrás) que sofreram fortes processos erosivos ao longo de bilhões de anos e são muito estáveis do ponto de vista tectônico, que é o caso do escudo cristalino Brasileiro. As Bacias sedimentares são acúmulos de sedimentos transportados do desgaste desses escudos cristalinos em áreas de depressõesexistentes nas superfícies desses escudos. As bacias recobrem basicamente áreas cratônicas ou de plataformas, ocupando 75% da superfície emersa da terra. Faixas orogênicas (dobramentos) são cadeias de montanhas produzidas por forças endógenas de complexidade rochosa e estrutural gerados pelos dobramentos acompanhados de intrusões, vulcanismo, abalos sísmicos e falhamentos, correspondentes a terrenos mais instáveis, onde prevalece gra...

PROTEÇÃO JURÍDICA DO MEIO AMBIENTE

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  O meio ambiente, direta ou indiretamente, vem sendo tutelado no Brasil desde as Ordenações Afonsinas, com uma intensa produção legislativa nesta área na década de sessenta. No ano de 1981, entrou em vigor a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, importante marco na história da proteção ambiental brasileira, a partir do qual o meio ambiente passa a ser protegido de maneira integral, vale dizer, como sistema ecológico integrado (resguardam-se as partes a partir do todo), com autonomia valorativa (é, em si mesmo, bem jurídico) e com garantias de implementação (facilitação do acesso à Justiça). Antes disso, a tutela era dispersa (assegurava-se o todo a partir das partes). Afastando-se da metodologia de seus antecessores legislativos, a Lei n. 6.938/81 não só estabeleceu os princípios, objetivos e instrumentos da Política nacional do Meio Ambiente, como ainda incorporou, de vez, no ordenamento jurídico brasileiro o Estudo de Impacto Ambiental, instituindo, ademais, um regime de re...

RELEVO BRASILEIRO

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  No Brasil não existem montanhas, nem vulcões e os terremotos são muito raros e de baixa intensidade. Isso ocorre principalmente por dois motivos: estamos no centro da placa tectônica, bem distante das áreas de instabilidade geológica (nas bordas das placas, é onde ocorre a maioria dos terremotos e estão os vulcões ativos); e em segundo lugar nossa estrutura rochosa é bastante antiga e cristalina.  Observe no mapa abaixo a estrutura do relevo brasileiro segundo o professor Jurandir Ross.  Por meio de pesquisas do projeto RADAM Brasil e uso de tecnologias mais modernas, ele detalhou a compartimentação do relevo brasileiro. Analise a imagem e perceba que nosso relevo é predominantemente planáltico, que há também planaltos na Amazônia e que o relevo amazônico não era uma grande planície como muitos acreditavam em razão de sua topografia leve e de baixa altitude, mas são terras baixas, com predomínio de depressões. REDES SOCIAS    Material adaptado do estratégia co...

MODO DE PRODUÇÃO ASIATICO

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  Surgiu nas primeiras civilizações, na região conhecida como crescente fértil. O Egito às margens do Rio Nilo, e a Mesopotâmia entre os Tigre e Eufrates (atual Iraque). Suas principais características foram: 1. Teocracia (O imperador era adorado como um deus). 2. Não havia propriedade privada. 3. Todas as terras pertenciam ao imperador. 4. Todas as pessoas realizavam grandes obras ao Estado. 5. Servidão coletiva. 6. Eram construídas grandes obras hidráulicas para viabilizar a agricultura.

TIPOS DE RELEVOS

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  O relevo é produto do antagonismo de duas forças: endógenas e exógenas que são oriundas de diferentes fontes de energia. O relevo é o modelado que notamos na paisagem. A energia é que soergue o relevo e promove feições através do mecanismo tectodinâmico que são as forças internas (endógenas) e dão origem às morfoestruturas. A denudação do relevo que transporta sedimento do topo para o nível de base aplainando o terreno são forças externas (exógenos) e dão origem às morfoesculturas. Todo relevo terrestre pertence a uma determinada estrutura que o sustenta e mostra um aspecto escultural que é decorrente da ação do tipo climático atual e pretérito que atuou e atua nessa estrutura. As morfoestruturas são produto da ação dinâmica do endógeno subordinada à estrutura geológica. Corresponde a grandes unidades do relevo denominadas macroestruturas, formando antigos Escudos cristalinos, Bacias sedimentares e Dobramentos (montanhas). As morfoesculturas são produto da ação do exógeno, formas...

MEDIDAS AMBIENTAIS NOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DA DÉCADA DE 60

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  No final dos anos 60, os setores do Governo do Estado de São Paulo, voltados ao planejamento, lançaram movimentos para desviar o crescimento industrial da Região Metropolitana para Campinas e imediações. Na mesma época os setores do Governo ligados aos Recursos Hídricos, iniciaram a construção do Sistema Cantareira, 3 reservatórios nas nascentes dos formadores dos Rios Piracicaba e um na bacia do Alto Tietê, ou seja, foi providenciado, a reversão de 31 m3/s para grande São Paulo, justamente da fonte de sustentação de água de Campinas e região. Para minimizarmos tal problema foi constituído a partir de 1984 o Grupo denominado operação estiagem, com a participação de técnicos dos Organismos do Governo do Estado, com a finalidade de monitorar o sistema e estabelecer as vazões necessárias para garantia do suprimento de água, balanço hídrico, entre São Paulo e Campinas. Atualmente tal grupo pertence ao Comitê PCJ e tem sido um grande laboratório de Gestão dos Recursos Hídricos, cabend...