O RELEVO AMAZÔNICO

 


O relevo amazônico é um gigantesco domínio de terras baixas florestadas, enclausurado entre a grande barreira imposta pelas terras cisandinas e pelas bordas dos planaltos Brasileiro e Guianense. Com uma intensa entrada de radiação solar e um permanente abastecimento de ar úmido provindo das montanhas dos Andes, o mundo das águas Amazônico é produto da alta pluviosidade aliado à gigantesca depressão topográfica.
Fonte: DocPlayer.com.br

 
Este é um corte do perfil do relevo amazônico. No planalto norte amazônico está a maior altitude do país, o pico da neblina1 , e ao sul temos os planaltos residuais, cujos rios que são afluentes sul do rio Amazonas nascem ali, possuem quedas d’agua e por isso potencial hidrelétrico. 

Assim, podemos compreender algo que constantemente provoca dúvidas. Como existem projetos de implantação de várias usinas amazônicas se lá é conhecido pelo seu relevo baixo? As usinas do rio Madeira e do rio Xingu, no estado de Rondônia, bem como a usina de Belo Monte no Pará, estão nos planaltos residuais sul amazônicos. Planície propriamente dita somente no curso do Amazonas. 

O nome planaltos residuais é porque a cobertura rochosa da região amazônica é principalmente sedimentar, na planície e nas depressões, mas em meio à cobertura sedimentar há afloramentos de rochas cristalinas, os nossos planaltos residuais, que são resíduos de uma topografia que planáltica e cristalina que já foi um dia predominante ali, mas que foram sedimentadas no longo do lento tempo de formação geológica, e hoje são apenas resíduos. Podem ser chamados também de “morros testemunhos”. 

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