FORDISMO NA SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Ao final do século XIX, o período conhecido como a fase da livre concorrência fica para trás e o capitalismo se tornava cada vez menos competitivo e mais monopolista. Nesta época, o império alemão surge como a grande potência industrial graças a abundância do minério de ferro e sua cultura militar. Antes chefiada pela Prússia, a Alemanha realizou reformas políticas e econômicas que unificaram o país tornando-a uma indústria poderosa. Se estabeleciam as bases do progresso tecnológico e científico. O constante aperfeiçoamento dos produtos e técnicas, para melhor desempenho industrial, deram as condições necessárias para o crescimento do imperialismo colonialista. Surge aí o Fordismo criado por Henry Ford, quando instala então a primeira linha de produção semiautomatizada de automóveis no ano de 1914.
Este se tornaria o modelo de gestão que perduraria até meados da década de 1980. Este
sistema de produção em massa, denominado linha de produção, constituía-se em linhas de
montagem semiautomáticas, possibilitadas pelos pesados investimentos para o desenvolvimento de
maquinários e instalações industriais. A diminuição dos preços vem então acompanhada pela queda
na qualidade dos produtos fabricados e alta carga de trabalho mal remunerada. Por conseguinte,
este modelo se espalha pelo mundo e se consolida no pós-guerra garantindo os anos dourados de
prosperidade aos países desenvolvidos.
Este período foi marcado pela consolidação do progresso científico e tecnológico, se
espalhando por outros países da Europa. Muitas descobertas foram importantes para alavancar esse
progresso que merecem destaque:
✓ A invenção da lâmpada incandescente;✓ A criação dos meios de comunicação (telégrafo, telefone, televisão, cinema e rádio);✓ E diversos avanços na área da medicina e da química, como a descoberta dos antibióticos e das vacinas
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